Apesar de todas as discussões técnicas, fundamentação teórica, análises de impacto na mobilidade e meio ambiente do grupo de trabalho que avaliou as propostas apresentadas na Proposta de Manifestação de Interesse (PMI), elaborada pela Secretaria de Planejamento do Estado (Seplan), a prefeitura, contumaz defensora do Bus Rapid Transit (BRT), não se deu por vencida.
De acordo com a coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, o prefeito João Henrique e o secretário da Casa Civil, João Leão, ainda tentarão convencer o titular da Seplan, Zezéu Ribeiro, a entregar o sistema de transporte da cidade exclusivamente às empresas de ônibus, pelo menos até a Copa do Mundo.
Eles querem que a terraplanagem que será feita para colocar os trilhos do metrô ou monotrilho, selecionados para compor a espinha dorsal da ligação Salvador-Paralela, via Paralela, seja utilizada "temporariamente" para a circulação do "busu" articulado. Depois do torneio de futebol, a área abrigaria a superestrutura. A alegação é a de que não haveria tempo hábil para a construção do modal mais moderno.
Fonte: Bahia Notícias
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